Diante da grande crescente no ramo estético, a cirurgia plástica reparadora de rinoplastia é um dos procedimentos que vem aumentando a procura nos últimos anos, sendo um dos procedimentos que mais cresce no Brasil. O Brasil é o campeão em procedimentos estéticos no mundo, segundo estudo realizado pela Sociedade Internacional de Cirurgias Plásticas, com mais de 1,5 milhões de procedimentos cirúrgicos realizados por ano.

A cirurgia plástica reparadora de rinoplastia cresce gradativamente, tendo números expressivos de procedimento realizados, visto que teve um aumento de 50% do ano passado para este ano, através de estudo realizado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica estética. São 88 mil cirurgias plástica de Rinoplastia por ano, este número cada vez mais aumenta, com passar dos anos. Com essa perspectiva, são assustadores a quantidade de procedimentos neste mercado, tornando, cada vez mais, necessário um olhar jurídico adequado e cuidadoso para este grande número de cirurgias plásticas e a relação entre médico-paciente.

A rinoplastia é um procedimento cirúrgico realizado para modificar a estrutura nasal e melhorar a estética facial. Embora seja uma intervenção comum, erros médicos podem ocorrer durante a rinoplastia, resultando em resultados insatisfatórios e complicações para o paciente.

Esta cirurgia é indicada para mulheres e homens. A cirurgia plástica reparadora de rinoplastia, às vezes, se confundi com questões funcionais, visto que, em casos de desvio séptico em graus elevados, tal cirurgia é indicada para a correção, havendo um caráter de saúde.

De certa maneira, resultados negativos são naturais, pois estamos tratando de biologia, uma ciência que não tem resultados exatos, acreditando sempre que cada indivíduo é único. Nos casos da Rinoplastia, pode ocorrer dois tipos de erros médicos, um relacionado ao direito de informação, adequando a expectativa do paciente a realidade, e o outro procedimental.

Uma avaliação cuidadosa e um planejamento cirúrgico detalhado são cruciais para o sucesso da rinoplastia. Erros médicos nessa fase podem ocorrer devido a uma análise inadequada da estrutura nasal, falta de compreensão das expectativas do paciente, falhas na comunicação entre o cirurgião e o paciente e falta de simulação pré-operatória.